31/01/14

AS “QUINTAS” DÃO-NOS MÚSICA


Grandes performances musicais passarão nos próximos meses pelas sessões do ciclo poético “Quintas de Leitura”. Tome nota na sua agenda:

27 de Fevereiro

Capicua
Tânia Carvalho (voz) e Joana Gama (piano) apresentam projecto “Idiolecto”.

20 de Março

Samuel Úria
Filipe Pinto-Ribeiro (piano)

10 de Abril

Lucia Aldao
Moonspell (formação acústica  com 3 elementos)

29 de Maio

Raquel Tavares (voz) e Edu Miranda (violão de sete cordas)
Ianina Khmelic (violino)



27/01/14

Navegação de Acaso - Fotografias




Performance - Fragmento de "Matilda Carlota" de Jonas Lopes 
com interpretação de Jonas Lopes e Lander Patrick.





 Nicolau Santos (apresentação), Nuno Júdice (poeta convidado), Teresa Coutinho e João Paulo Costa (leituras) e Mário Dinis Marques (saxofone).




 Nicolau Santos (apresentação), Nuno Júdice (poeta convidado), 
Teresa Coutinho e João Paulo Costa (leituras) e Mário Dinis Marques (saxofone).



Elisa Rodrigues Trio - Elisa Rodrigues (voz), Pedro Vidal (guitarra), Cícero Lee (contrabaixo).


Quintas de Leitura - Navegação de Acaso
23 de janeiro de 2014
Poeta convidado: Nuno Júdice
Fotografia: Sara Moutinho.
Produção: Teatro do Campo Alegre/Câmara Municipal do Porto.

23/01/14

Notícias de hoje



Em cima: revista Visão. 
Em baixo: jornal Público.
 23 de janeiro de 2014.
 Para ler por favor clicar sobre as imagens. 
Obrigada.

22/01/14

Genérico 2013

Amanhã, na sessão que inaugura o novo ano, no ciclo Quintas de Leitura, acontecerá a estreia do novo genérico deste ciclo - da autoria de Marco Oliveira. É também deste autor o genérico que abriu todas as sessões do ciclo Quintas de Leitura em 2013 e que agora publicamos aqui.


21/01/14

POEMA DE NUNO JÚDICE QUE SERÁ LIDO NA SESSÃO PELO JORNALISTA NICOLAU SANTOS

IN MEMORIAM

ao Bernardo Sassetti

Há um fotógrafo triste que bóia no oceano. Nas mãos
já não tem a máquina que deixou cair pelo caminho,
e nos olhos falta-lhe essa força que lhe permitia fixar
o objectivo, definir o quadro, inventar o ângulo
certo para atingir o alvo. Agora, flutua como o barco
que perdeu a âncora, ou como folha que se cansou
de ir com o vento, e se deitou a descansar num
leito de água. Alguém que o tivesse visto teria
querido chamar por ele, puxá-lo para a margem,
e convencê-lo a olhar para a paisagem, sem outro
objectivo do que o simples olhar para a paisagem;
mas ele não ouve ninguém, e deixa-se ir até onde
a corrente o levar, no mar que se tornou o seu berço.

Nuno Júdice



20/01/14

Performance: Lander Patrick e Jonas Lopes

"Matilda Carlota" de Lander Patrick e  Jonas Lopes

Matilda Carlota (2014)
Criação de Jonas Lopes
Interpretação Jonas Lopes e Lander Patrick

Os dois criadores mostrarão um excerto desta peça na próxima sessão do ciclo Quintas de Leitura - a 23 de janeiro. Sobre a peça e sobre Lopes e Patrick podemos explicar:
  

“Havia uma pessoa
que convidava outras pessoas
para lanchar com ela
ela fazia pudins complicados
tão complicados
que eram precisas mais duas pessoas
para os fazer
o que é muito perigoso
porque se três pessoas fazem a mesma coisa
ao mesmo tempo (mais ou menos)
ou morre a mais velha ou morre a mais nova (…)
entretanto as criadas iam morrendo
mas os convidados não apareciam
ela chegou mesmo a suspeitar
que nunca os tinha convidado
(…)
comia ela os pudins com a criada que sobrava
e às vezes com uma barata
e as criadas não achavam bem a barata
em cima da mesa
e a barata deixou de aparecer
(…)”

por Adília Lopes



 Ficha Artística
Criação | Jonas Lopes
Interpretação | Jonas Lopes e Lander Patrick
Coro | Cantacellis
Produção | Andreia Carneiro e Mafalda Jacinto
Coprodução | Centro Cultural de Vila Flôr
Apoios (residências) | O Espaço do Tempo
Agradecimentos | Rui Horta, Margarida Bettencourt, André Teodósio, Fábio Rocha de Carvalho, Mário Ventura, Allena Dittrichová, Clara Antunes, Telma Pinto, Grupo Vocal Trítono (Évora), Cantacellis (Barcelos).



 BIOGRAFIAS   
Jonas Lopes

Chama-se Jonas devido a uma promessa materna, que a quando do parto, resolve oferecer-lhe um nome biblíco. Quando em criança lhe perguntam o quer ser quando crescer, este responde em cada dia um animal diferente.
Entra, mais tarde, na escola Chapitô onde passa três anos com professores como Sofia Neuparth, Amélia Bentes ou António Pires, faz residências artísticas em Itália, visita museus em Espanha, executa um estágio profissional em palco no São Luiz, e almoça com vista sobre o Tejo e O Cristo Rei. Boa vida…  
Acabando o curso, e depois de um ano a fazer musicais para juntar dinheiro, emigra para Londres. Aí é-lhe apresentada a poligamia, partilha casa com pessoas que cresceram num barco ou nos Pirinéus, e canta fado em diversos eventos da cidade.
            Com saudades do azeite Luso, volta para Lisboa para gravar um álbum que é editado em 2011 com o nome de Fado Mutante, sendo-lhe atribuído o prémio Carlos Paredes 2012.
Entretanto com a entrada na Escola Superior de Dança, vai-se lançando como criador, essencialmente em colaboração com Lander Patrick.
Sente que nasceu com o rabinho virado para a Lua por viajar, aprender e trabalhar com nomes do teatro, música e dança como Margarida Bettencourt, Sofia de Portugal, Maria João, entre outros. 

Lander Patrick

            Lander Patrick sofre de asma crónica desde que se mudou de Brasil para Portugal em 1989, ano em que nasceu. Foi federado em volleyball para rematar a doença, acabando por se formar em dança. Atualmente mora em Lisboa. Tem vindo a colaborar, por esse mundo fora, com pessoas que admira, tais como: Luís Guerra, Tomaz Simatovic, Marcelo Evelin, Alejando Ahmed, Margarida Bettencourt, Jonas Lopes, entre outros. A recepção de dois prémios em coreografia - 1º prémio no Festival Koreografskih Minijatura  (Sérvia) com a peça Noodles Never Break When Boiled e 2º prémio no «No Ballet» International Choreography Competition (Alemanha)  com a peça Cascas d'OvO - motivaram-no a engajar-se  na criação coreográfica em vez trabalhar num call center. Enquanto autor, apresentou e colaborou em produções apresentadas em Portugal, Itália, Áustria, Estados Unidos, Alemanha, Brasil, Holanda  e Sérvia. Vive numa autocaravana com o seu amor e acredita que o vegetarianismo contribuirá para uma prolongada existência do planeta. 


17/01/14

Elisa Rodrigues


Já podemos afirmar com toda a segurança que Elisa Rodrigues começa a ser um nome incontornável da música portuguesa. Depois de em 2011 ter lançado “Heart Mouth Dialogues”,pela JACC Records, um disco que muda de um registo mais clássico do jazz em temas como Cry me a river ou You don’t know, para momentos mais modernos como Dumb ou Roxane e até para registos que surpreendem, Elisa tem tocado um pouco por todo o país com o pianista Júlio Resende, transformando os espaços por onde passa em noites de espanto, envolvidos pela sua voz doce e dramática por vezes, e noutros momentos, uma voz poderosa junta-se ao improviso da magia do pianista Júlio Resende. Mas Elisa não é apenas  Heart Mouth Dialogues. No final de 2012, é convidada pela banda inglesa THESE NEW PURITANS para cantar no último disco do coletivo com lançamento em Junho “Fields of Reeds”. Em 2013 e também com os TNPS, Elisa Rodrigues prepara-se para cantar nos mais diversos palcos europeus e americanos.

A banda inglesa atuou três vezes no nosso país, a última das quais na edição de 2011 do Optimus Alive. A banda de Southend-On-Sea tem previsto para 10 de junho a edição do terceiro álbum de originais, Field of Reeds, sucessor do aclamado Hidden, de 2010 (melhor álbum daquele ano para o New Musical Express). Paralelamente, a cantora faz também parte da presente digressão de Rodrigo Leão, Songs Tour, onde se tem apresentado nos mais diversos palcos nacionais. Agora Elisa vai juntar e compatibilizar datas com Rodrigo Leão, com os concertos agendados com os These New Puritans, estando confirmada em atuações na primeira parte de Björk, asseguradas pela banda inglesa.

A voz encantatória de Elisa Rodrigues fecha a próxima sessão do ciclo Quintas de Leitura, dia 23 de janeiro, acompanhada pelos músicos Pedro Vidal (guitarra) e Cícero Lee (contrabaixo).


14/01/14


Ciclo “Quintas de Leitura”
começa o ano com Nuno Júdice e Elisa Rodrigues



O ciclo “Quintas de Leitura” do Teatro do Campo Alegre/Câmara Municipal do Porto inicia a ação poética de 2014 com uma sessão construída em torno de “Navegação de Acaso”, o mais recente livro de poemas de Nuno Júdice.

Esta sessão está marcada para 23 de janeiro, às 22h00, no auditório do teatro.

Lembremos que Nuno Júdice recebeu em novembro de 2013 o Prémio Rainha Sofia de Poesia Ibero-Americana.

O poeta convidado conversará com o jornalista Nicolau Santos, ficando as leituras a cargo dos atores Teresa Coutinho e João Paulo Costa e do próprio poeta.

Entre leituras, o som do saxofone de Mário Dinis Marques.

A imagem da sessão é assinada pelo fotógrafo Nelson D’Aires, sendo ainda de destacar a presença da dupla de performers Lander Patrick e Jonas Lopes, num excerto da peça “Matilda Carlota”, inspirada num poema de Adília Lopes.

A voz encantatória de Elisa Rodrigues fecha a sessão, acompanhada pelos músicos Pedro Vidal (guitarra) e Cícero Lee (contrabaixo).


Já podemos afirmar com toda a segurança que Elisa Rodrigues começa a ser um nome incontornável da música portuguesa. Depois de em 2011 ter lançado “Heart Mouth Dialogues”,pela JACC Records, um disco que muda de um registo mais clássico do jazz em temas como Cry me a river ou You don’t know, para momentos mais modernos como Dumb ou Roxane e até para registos que surpreendem, Elisa tem tocado um pouco por todo o país com o pianista Júlio Resende, transformando os espaços por onde passa em noites de espanto, envolvidos pela sua voz doce e dramática por vezes, e noutros momentos, uma voz poderosa junta-se ao improviso da magia do pianista Júlio Resende. Mas Elisa não é apenas  Heart Mouth Dialogues. No final de 2012, é convidada pela banda inglesa THESE NEW PURITANS para cantar no último disco do coletivo com lançamento em Junho “Fields of Reeds”. Em 2013 e também com os TNPS, Elisa Rodrigues prepara-se para cantar nos mais diversos palcos europeus e americanos.
A banda inglesa atuou três vezes no nosso país, a última das quais na edição de 2011 do Optimus Alive. A banda de Southend-On-Sea tem previsto para 10 de junho a edição do terceiro álbum de originais, Field of Reeds, sucessor do aclamado Hidden, de 2010 (melhor álbum daquele ano para o New Musical Express). Paralelamente, a cantora faz também parte da presente digressão de Rodrigo Leão, Songs Tour, onde se tem apresentado nos mais diversos palcos nacionais. Agora Elisa vai juntar e compatibilizar datas com Rodrigo Leão, com os concertos agendados com os These New Puritans, estando confirmada em atuações na primeira parte de Björk, asseguradas pela banda inglesa.

Jonas Lopes. Chama-se Jonas devido a uma promessa materna, que a quando do parto, resolve oferecer-lhe um nome bíblico. Quando em criança lhe perguntam o quer ser quando crescer, este responde em cada dia um animal diferente. Entra, mais tarde, na escola Chapitô onde passa três anos
com professores como Sofia Neuparth, Amélia Bentes ou António Pires, faz residências artísticas em Itália, visita museus em Espanha, executa um estágio profissional em palco no São Luiz, e almoça com vista sobre o Tejo e O Cristo Rei. Boa vida… Acabando o curso, e depois de um ano a fazer musicais para juntar dinheiro, emigra para Londres. Aí é-lhe apresentada a poligamia, partilha casa com pessoas que cresceram num barco ou nos Pirinéus, e canta fado em diversos eventos da cidade. Com saudades do azeite Luso, volta para Lisboa para gravar um álbum que é editado em 2011 com o nome de Fado Mutante, sendo-lhe atribuído o prémio Carlos Paredes 2012. Entretanto com a entrada na Escola Superior de Dança, vai-se lançando como criador, essencialmente em colaboração com Lander Patrick. Sente que nasceu com o rabinho virado para a Lua por viajar, aprender e trabalhar com nomes do teatro, música e dança como Margarida Bettencourt, Sofia de Portugal, Maria João, entre outros.

Lander Patrick sofre de asma crónica desde que se mudou do Brasil para Portugal em 1989, ano em que nasceu. Foi federado em volleyball para rematar a doença, acabando por se formar em dança. Atualmente mora em Lisboa. Tem vindo a colaborar, por esse mundo fora, com pessoas que admira, tais como: Luís Guerra, Tomaz Simatovic, Marcelo Evelin, Alejando Ahmed, Margarida Bettencourt, Jonas Lopes, entre outros. A receção de dois prémios em coreografia - 1º prémio no Festival Koreografskih Minijatura (Sérvia) com a peça Noodles Never Break When Boiled e 2º prémio no «No Ballet» International Choreography Competition (Alemanha) com a peça Cascas d'OvO - motivaram-no a engajar-se na criação coreográfica em vez trabalhar num call center. Enquanto autor, apresentou e colaborou em produções apresentadas em Portugal, Itália, Áustria, Estados Unidos, Alemanha, Brasil, Holanda e Sérvia. Vive numa autocaravana com o seu amor e acredita que o vegetarianismo contribuirá para uma prolongada existência do planeta.

NELSON D’AIRES, Vila do Conde, 1975. Formado na área da construção civil como técnico de obras, abandona a atividade no final de 2005. Em 2006 estabelece-se como fotógrafo independente dedicando-se à fotografia documental, cumprindo assim o desejo de se dedicar a tempo inteiro à pesquisa e ao desenvolvimento da Fotografia. É autodidata. Nesse ano vence o prémio Novo Talento Fotografia FNAC com a série “Contra-Fogo” (2005). Em 2007 é convidado a ser membro do coletivo Kameraphoto, onde se mantém atualmente a desenvolver trabalhos coletivos (exposições e livros).
A sua última exposição individual “Mar Fêmea” aconteceu na Kgaleria em 2009. Está representado na coleção de fotografia BESart com fotografias do trabalho “State of Affairs” (2009). A sua participação coletiva mais recente foi na exposição “Um Diário da República” do conectivo Kameraphoto na galeria da Fundação EDP, Porto. O seu trabalho ao longo dos últimos anos tem vindo a ser premiado nos principais concursos de fotojornalismo português e em 2011 foi premiado com o Prémio Internacional de Fotojornalismo Estação Imagem/Mora, o maior galardão de fotojornalismo atribuído em Portugal, com a reportagem “Leandro”. Atualmente encontra-se a desenvolver trabalho para o projeto “Um Diário da República” edição 2012 do coletivo Kameraphoto. A Bolsa Estação Imagem Mora para 2012 foi atribuída a Nelson d’Aires, com a proposta “Álbum de família – a memória de Mora, como demora a fotografia”.

23 de janeiro – 22h00
“NAVEGAÇÃO DE ACASO”
QUINTAS DE LEITURA
Maiores de 16 anos
Auditório
Bilheteira: 226063000 (tarde e noite)
Bilhetes: 11 euros (normal), 7,50 euros (estudante, reformado e cartão jovem)


13/01/14

Pedro Tochas - bilheteira abre sábado

Fotografia de Raquel Viegas


27 e 28 de março – 22h00
“Pedro Tochas – UM TEMPO”
Para maiores de 16 anos.
(Reposição)

A BILHETEIRA PARA ESTE ESPETÁCULO ABRE NO PRÓXIMO SÁBADO, DIA 18 DE JANEIRO, ÀS 14H30. 

Numa sessão destinada a maiores de 16 anos, Pedro Tochas leva de novo a cena este espetáculo desconcertante. Derradeira oportunidade para quem ainda não conseguiu assistira esta reflexão de Pedro Tochas sobre o seu “tempo”.
De acordo com o comediante, “a nossa vida não é mais do que UM TEMPO de existência neste mundo. UM TEMPO cheio de pequenas aventuras, acidentes, trapalhadas, conquistas,fracassos, amores e ódios”.
O comediante partilha a sua visão deste mundo maluco e ao mesmo tempo deslumbrante, porque não há nada melhor do que passar UM TEMPO a rir de nós próprios e do que nos rodeia. Este espetáculo é uma boa oportunidade para rir e esquecer os momentos menos bons da vida... pelo menos durante UM TEMPO!

As Quintas no AGORA da RTP2


Foi ontem transmitida (12 de janeiro), na RTP 2, a reportagem que o magazine cultural da RTP 2 (AGORA) veio fazer sobre o ciclo Quintas de Leitura.
Veja a reportagem 
CLICANDO AQUI.  (procurar por volta do minuto 15:20).


Resumo do programa de ontem: 
No AGORA deste domingo, propomos-lhe escutar o mestre Shakespeare, que terá nascido há 450 anos. O mais célebre dramaturgo inglês é trazido a cena por dois nomes do teatro português: Beatriz Batarda e Nuno Cardoso, com as peças Como Queiram e Coriolano, respetivamente. Também em destaque uma espécie de viagem no tempo através de antigas imagens do cinema e não só, guardadas no Arquivo Nacional de Imagens em Movimento da Cinemateca Portuguesa. 

Na música: entrevista com Milton Nascimento, sobre o caminho traçado ao longo dos seus 50 anos de carreira, e a portuguesa Joana Machado, revelação do jazz, que lança este mês um novo disco a solo. Pela literatura, há poesia no Porto, nas Quintas de Leitura do Teatro do Campo Alegre, e ainda as obras de dois transmontanos dedicados às palavras: António Pires Cabral e Ernesto Rodrigues.
O programa AGORA é o novo magazine cultural semanal da RTP2 que cobre a atualidade artística em todas as suas vertentes.
O universo literário, ensaístico, artístico e científico, além de produções e eventos nas áreas da banda desenhada e fotografia; as artes cénicas - designadamente teatro, dança, circo e ópera - a arquitetura, design, pintura, museologia e património; bem como a temática infanto-juvenil (espetáculos, edições em livro, disco ou suportes digitais), contam-se entre as matérias a tratar.
Além da atualidade nacional, AGORA dará particular atenção ao universo cultural lusófono ...dos PALOP, Brasil, Timor-Leste, Macau e comunidades emigrantes portuguesas.
A apresentação cabe a Filomena Cautela. O magazine semanal é complementado com um apontamento de agenda diária, de 2ª a 6ª feira às 21h55 com a duração de 5 min.

AGORA é o novo magazine cultural da RTP2

10/01/14

Veja na RTP 2


Filomena Cautela


AGORA é o magazine cultural semanal da RTP 2 que cobre a atualidade artística em todas as suas vertentes.



No próximo domingo, dia 12 de janeiro, às 21:07, na RTP 2 e um pouco mais tarde, à 1h00, na RTP África, será transmitida uma reportagem sobre o ciclo Quintas de Leitura.




O universo literário, ensaístico, artístico e científico, além de produções e eventos nas áreas da banda desenhada e fotografia; as artes cénicas - designadamente teatro, dança, circo e ópera - a arquitetura, design, pintura, museologia e património; bem como a temática infanto-juvenil (espetáculos, edições em livro, disco ou suportes digitais), contam-se entre as matérias a tratar.



02/01/14

BOM ANO NOVO

Nelson D'Aires

Ciclo Poético Quintas de Leitura
O primeiro trimestre de 2014

Já é conhecida a programação do primeiro trimestre de 2014 das “Quintas de Leitura”, ciclo poético organizado pelo Teatro do Campo Alegre/Câmara Municipal do Porto.

Ao longo de 13 sessões, o ciclo aponta para o futuro, continuando a fazer jus ao momento irrepetível e inusitado, à imaginação e à irreverência. A Palavra dos nossos poetas continuará a cruzar-se, de uma forma lúdica e dessacralizada, com outras formas de expressão artística: a dança, as artes plásticas, a performance, a música.

Sessões para mais tarde recordar, protagonizadas por alguns dos artistas mais marcantes da cena artística portuguesa.


23 de janeiro – 22h00
“NAVEGAÇÃO DE ACASO”
Maiores de 16 anos
A bilheteira para este espetáculo abre dia 7 de janeiro, às 14h30.

O ciclo “Quintas de Leitura” inicia a ação poética de 2014 com uma sessão construída em torno de “Navegação de Acaso”, o mais recente livro de poemas de Nuno Júdice.
Lembremos que Nuno Júdice recebeu em Novembro de 2013 o Prémio Rainha Sofia Sofia de Poesia Ibero-Americana.
O poeta convidado conversará com o jornalista Nicolau Santos, ficando as leituras a cargo dos atores Teresa Coutinho e João Paulo Costa e do próprio poeta.
Entre leituras, o som do saxofone de Mário Dinis Marques.
A imagem da sessão é assinada pelo fotógrafo Nelson D’Aires, sendo ainda de destacar a presença da dupla de performers Lander Patrick e Jonas Lopes.
A voz encantatória de Elisa Rodrigues fecha a sessão, acompanhada pelos músicos Pedro Vidal (guitarra) e Cícero Lee (contrabaixo).


27 de fevereiro – 22h00
“ENTRE NÓS”
Maiores de 16 anos

Esta sessão tem dois convidados: o geógrafo Álvaro Domingues e o poeta João Habitualmente.
Álvaro Domingues fará a sua sexta conferência-esquisita, desta feita subordinada ao tema “Entre nós”, ou como os nós das autoestradas se entrelaçam com a nossa vida quotidiana.
Na segunda parte, o poeta João Habitualmente revela-nos, em primeiríssima mão, fragmentos do seu novo livro “Coisas do Arco da Ovelha”, pequeno tratado do banal familiar.
O poeta convidado conversará sobre o livro e sobre a atualidade portuguesa com Francisco Louçã.
A sessão contará ainda com outros convidados de peso: CAPICUA (música), Momentum Crew (dança), Isaque Ferreira e Isabel Queirós (leituras) e JAS (imagem).
A sessão abre com a atuação de Tânia Carvalho (voz) e Joana Gama (piano) que apresentarão a performance musical “ Idiolecto”.

20 de março- 22h00
AS ESCOLHAS POÉTICAS DE ANTÓNIO MEGA FERREIRA
Maiores de 16 anos

Depois de Isaque Ferreira, Inês Pedrosa, Fernando Alvim, Rui Reininho e Paula Moura Pinheiro, é a vez de António Mega Ferreira nos revelar as suas escolhas poéticas.
O convidado estará à conversa com Fernando Luís Sampaio sobre poesia. O artista plástico João Queiroz será responsável pela imagem da sessão. O pianista Filipe Pinto-Ribeiro irá interagir com os recitadores da sessão: Filipa Leal, Pedro Lamares e o próprio António Mega Ferreira.
Na segunda parte, um momento de dança burlesca por Miss Tea e um imperdível concerto de Samuel Úria.

27 e 28 de março – 22h00
“Pedro Tochas – UM TEMPO”
Para maiores de 16 anos.
(Reposição)

Numa sessão destinada a maiores de 16 anos, Pedro Tochas leva de novo a cena este espetáculo desconcertante. Derradeira oportunidade para quem ainda não conseguiu assistir a esta reflexão de Pedro Tochas sobre o seu “tempo”.
De acordo com o comediante, “a nossa vida não é mais do que UM TEMPO de existência neste mundo. UM TEMPO cheio de pequenas aventuras, acidentes, trapalhadas, conquistas, fracassos, amores e ódios”.
O comediante partilha a sua visão deste mundo maluco e ao mesmo tempo deslumbrante, porque não há nada melhor do que passar UM TEMPO a rir de nós próprios e do que nos rodeia. Este espetáculo é uma boa oportunidade para rir e esquecer os momentos menos bons da vida... pelo menos durante UM TEMPO!

  

BOM ANO NOVO!

Bilhetes: 11 euros (normal), 7.50 euros (com desconto estudante, cartão jovem e reformado)